terça-feira, 10 de maio de 2011

Conceito de currículo

CURSO E-PROINFO
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC´s

Nome do cursista: Aleandra Alves de Carvalho Oliveira
Turma: Bom_Jesus_Rosa
Professor Tutor: Maria Sebastiana Sousa Silva – Atividade 4.2 Unidade 4
Conceito de currículo e o processo de integração de tecnologias ao currículo
Entendo que currículo é um conjunto de saberes que vem associado a disciplinas e situações cotidianas, vindo de encontro a interesses técnicos científicos, associando-se a construção de saberes diários necessários a sobrevivência do cidadão na sociedade em que está inserido.
Para a adaptação destes conteúdos no currículo escolar se faz necessário um aprofundamento tecnológico, possibilitando o entendimento das situações para que possam ser construídas pelo aluno com o auxílio de seu professor. Lembro aqui Pedro Demo quando diz que o professor antes de ser professor tem que conhecer as tecnologias.
Pensando o currículo também como proposta de projeto de aprendizagem é preciso rever a organização, pois os alunos precisam ter interesses comuns para a escolha dos temas. Trabalhando então, a questão de grupo, de criatividade, de cidadania, da interdisciplinaridade do que o aluno já trás de conhecimento, apoiando a idéia de Piaget, onde a aprendizagem parte daquilo que o aluno já sabe, ou seja, das suas certezas provisórias em busca das respostas ás suas dúvidas.

Bento Duarte

CURSO E-PROINFO
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC´s
Nome do cursista: Aleandra Alves de Carvalho Oliveira
Turma: Bom_Jesus_Rosa
Professor Tutor: Maria Sebastiana Sousa Silva – Unidade 4
Tecnologia Bento Duarte
Segundo o professor Bento Duarte da Silva, vice-presidente do Instituto de Educação e Psicologia da Universidade do Minho (Portugal), a porta de entrada para a Internet pode ser qualquer página, como a de uma escola remota, fisicamente afastada, que passa a assumir a centralidade na rede. “Se na Internet a escola tem um bom projeto, um bom site, neste site tem materiais e projetos atrativos, esta escola pode assumir a centralidade. Esta escola pode ser desejada, visitada, partilhada por pessoas de qualquer parte do mundo”.

A Internet apresenta a possibilidade de as escolas, professores e alunos figurarem como os pontos, nós centrais de interesse para qualquer pessoa porque foi concebida como uma rede descentralizada. Isto significa que ela apresenta várias entradas, selecionadas e escolhidas de acordo com os interesses e desejos de cada um.

Compartilhando descobertas Atividade 3.3

animação como ferramenta para levarmos para a sala de aula para tornar as mesmas, mais atraente para nossos alunos, podemos contribuir também com nossos colegas, mostrando novas informações como troca de experiência no uso da internet como benefício para uma educação de qualidade.


Vídeo

De onde vem o dia e a noite?

Esse vídeo, além de fácil compreensão é recomendado para o ensino fundamental anos iniciais e finais. Gostei muito desse filme, pois, ele prende a atenção da criança e propicia uma aprendizagem significativa e divertida. Explica como se forma o dia e a noite a partir dos movimentos terrestres através dos movimentos de rotação e translação.

Portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=1297

A galinha magricela

O vídeo apresenta o mundo literário envolvendo cantigas populares, através de imagens e áudio. Recomendado para crianças da Educação Infantil e do Ensino fundamental anos iniciais. Trabalhando a Língua Portuguesa, explorando a linguagem escrita e oral, práticas de leitura e usos e formas. Esse vídeo é excelente e engraçado.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=15981

Curto acessibilidade no cinema

Esse vídeo trata da inclusão de portadores de deficiência visual nos cinemas, onde através do recurso chamado de auto-descrição o narrador fica na cabine de projeção narrando a parte silenciosa do filme e o portador de deficiência visual poderá sentir as sensações e emoções que a projeção pode fazer.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=28336

Ameba e pau de sebo (tempo de brincar)

Neste vídeo pode ser trabalhado tanto na Educação Infantil como no Ensino Fundamental Anos Iniciais, onde através de brincadeiras como Ameba e Pau de sebo podemos trabalhar em Educação a coordenação, esporte, jogos, etc.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=27888

Áudio

A casa feia

Esse áudio conta uma história simples onde todos davam palpites na casa do gato e ele aceitava a opinião de todos até que a casa ficou do agrado de todos. Ao contarmos uma história podemos despertar na criança o interesse em ouvir e conseqüentemente encorajar a criança a usar sua imaginação e criatividade para produzir sua própria história.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=18570

Fim de férias

Este áudio é um programa Escola Brasil. É um áudio muito interessante, pois, divulga o trabalho das escolas na reserva de desenvolvimento sustentável de Cujubim, em Jatai – Manaus homenageia também a cidade de Santos, fala um pouco de sua história e seus principais personagens como José Bonifácio e o ex-jogador Pelé. Apresenta a música “Chega de mágoa”, escrita por vários artistas nos anos 80, para arrecadar fundos ligados à preservação da água no Nordeste. Conta também à fábula da cigarra e da formiga com o objetivo de ensinar ética baseada em histórias infantis. E ao final descreve brincadeiras para as férias de verão.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=698

DVD TV Escola

Visitas, passeios e excursões – Parte I
Aqui e acolá! Parte 2 - DVD 39
Salto para o Futuro – Ministério da Educação

Este DVD conta a experiência de uma escola do Rio de Janeiro, após estudos feitos com os alunos sobre linguagem escrita e oral em sala de aula, puderam perceber que não são só através de livros que se buscam informações e viram que as fontes de conhecimentos são inesgotáveis e resolveram visitar uma Emissora de televisão para estudarem a linguagem nos telejornais.

De onde vem (Linux Educacional)

É um programa do Mec, organizados em 20 dvds, onde relatam de onde vêm várias coisas como: o ovo, o papel, a televisão, o leite, etc., usando uma linguagem simples de fácil entendimento e divertida para prender a atenção das crianças e com isso vão aprender com mais facilidade.

home/ConteudoMEC/dvdescola/dvd01/deondevem.WMV

Momento Brasil – Manaus (Linux Educacional)

Este DVD fala da Capital Manaus, mostrando os pontos turísticos, que para os amazonenses há dois cartões de visitas que são: a selva amazônica (turismo ecológico) e o teatro amazonas (turismo cultural). Nessa série de DVDs há também uma série de 30 DVDs falando de diferentes cidades e seus pontos turísticos.

home/ConteudoMEC/dvdescola/dvd07/Momento_Brasil/06_Manaus.WMV

Animação/simulação

Material Escolar

Esta animação levará o aluno a escolher e identificar corretamente por meio de palavras a imagem de materiais escolares. Indicada para alunos do Ensino Fundamental anos iniciais – Língua Portuguesa/Alfabetização. Gostei muito da animação.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=21614

Quebra-cabeça do Brasil

Esta animação é indicada a alunos do Ensino Fundamental anos iniciais e finais na disciplina de geografia cujo, o objetivo é levar o aluno a conhecer o mapa do Brasil, aprendendo a localização de cada estado e suas capitais. Gostei muito porque é um mapa interativo onde o aluno vai colocar as peças que estão desordenadas e ele deverá colocá-las em sua devida posição.

http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=10813

Atividade 4.1

CURSO E-PROINFO
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC´s

Nome do cursista: Aleandra Alves de Carvalho Oliveira
Turma: Bom_Jesus_Rosa
Professor Tutor: Maria Sebastiana Sousa Silva – Atividade 4.1


Através da pesquisa realizada no Colégio Estadual Pr. José Antero Ribeiro, espero contribuir para uma troca de experiências vivida por mim e demais colegas que trabalham nessa escola. Em nossa escola faz-se o uso das Tecnologias da Informação e da Comunicação em várias aulas, através de uma tipologia de usos de mídia sob dois pontos de vista que pude destacar, que são dos desígnios dos professores e da postura dos alunos em relação às atividades propostas. Pude ver que a disposição foi criada com o intuito de perceber se, com o uso das TIC´s, há uma aproximação da cultura do aluno com a cultura da escola e o modo a facilitar a aprendizagem, estimulando o protagonismo, desenvolvendo competências e habilidades.
Alguns dos professores pesquisados, usam as TIC´s em seu trabalho, visando atender melhor as necessidades dos alunos de hoje, tendo consciência de que eles são sujeitos que chegam à escola "alfabetizados pela mídia" (Green & Bigun, 1995).
Sabemos que hoje o sujeito é visto como estilhaçado e descentralizado, e cuja identidade é definida pela sua posição num espaço social, étnico, cultural. Por esse motivo acredito que a escola assume o papel e chega com um sujeito que vê e interpreta a realidade através de um filtro cultural e social e, ao mesmo tempo cria uma nova subjetividade que efetiva a identidade e a agência social. A linguagem e o discurso interferem na realidade, e são vistos como uma forma de co-participação social. "Os participantes discursivos constroem o significado ao se envolverem e ao envolverem outros no discurso em circunstâncias culturais, históricas e institucionais particulares" (Moita Lopes, pg.30). Nós somos responsáveis por esse discurso, como uma construção social, pode ser percebido como uma forma de ação no mundo. Na atualidade, há a preocupação com a compreensão de quem somos no mundo social. Este é um dos interesses que perpassam as várias áreas do conhecimento e parece ser justificado pelas mudanças bruscas que enfrentamos neste início de século, notadamente o acesso aos meios eletrônicos de comunicação, que torna possível uma exposição constante e imediata à multiplicidade de discursos sobre quem somos ou uma visão da vida humana como múltipla e plural e ao mesmo tempo fragmentada (por esse motivo estamos fazendo esse curso).
Acho interessante ressaltar que em nossa escola procuramos utilizar as mídias que estão à nossa disposição, pois ao mesmo tempo em que aproxima o mundo, incidi no perigo de homogeneizá-lo, colaborando para que percebamos a diferença do que somos feitos e as desigualdades e contradições sob as quais vivemos (é muito visível).
Os jovens que chegam à nossa escola são frutos de um processo educativo amplo, que ocorre no cotidiano das relações sociais, incluindo aí as relações com a mídia, bem diferente do que fomos nos tempos de estudantes. Estes “novos” estudantes impõem mudanças que obrigam à escola e nós educadores a confrontar a diferença e a idéia de que escolarizar o futuro significa ensinar para e com a diferença. Este é um grande desafio para a escola e para nós professores nos tempos atuais: compreender as transformações sociais, ajudar a tornar as informações significativas para nossos alunos, escolher informações verdadeiramente importantes entre tantas possibilidades, compreendê-las de forma cada vez mais abrangente e profunda e torná-las parte do referencial do aluno. Apesar de estarmos em outra geração, nós educadores também vivemos no mesmo mundo da imagem e somos igualmente expostos às influências da mídia.
Ainda assim pude notar que nossa escola, vive uma relação de conflito, ou pelo menos de fragilidade de parcerias por parte de alguns colegas. Este conflito se acentua por causa da forma como se interpreta o processo social da comunicação contemporânea. Esses colegas tendem-se a se afastar da comunicação midiática, quer pelo desconhecimento do seu significado na vida desses jovens, quer porque a mídia poderia expressar para eles, um certo repúdio, uma dominação complexa da educação tradicional a qual estavam acostumados. Pude perceber ainda que esses educadores utilizavam os equipamentos tecnológicos como acessórios, como "aulas- prêmio" para turmas que se comportam bem ou em final de bimestre quando “não se tinham mais o que trabalhar”.
Posso concluir, que em nossa escola, o aparecimento das TIC´s têm conseguido , através de seus discursos e de suas imagens, atingir a realidade sonhada dos educandos (e conseqüentemente seus interesses) melhor do que o “cuspe-giz” das antigas escolas. Os professores que percebem isso, procuram sempre inserir as TIC´s em suas aulas, pois acreditam que elas se articulam de forma empática com a cultura na qual o aluno está imerso e que podem ser grandes aliadas educativas se soubermos trabalhar com elas, com objetivos claros e definidos, dentro de um contexto maior de aprendizagem. Estes professores (me incluo neles) driblam as dificuldades que têm com carga horária, por isso acreditam no seu poder de sedução e aproximação do aluno ao conhecimento.
De qualquer forma, pode-se dizer que as tecnologias não devem ser avaliadas com deslumbramento ingênuo, elas sozinhas não são suficientes para desencadear um processo de real interesse e aprendizagem na escola. Tecnologias não são as soluções para os problemas escolares. Elas devem ser acompanhadas de modos inteligentes de trabalhar, programados pelos professores e educadores envolvidos no processo de seu uso na escola. Portanto, as tecnologias podem ser instrumentos eficazes dependendo de como forem utilizados e do sentido que lhe atribuírem os usuários e nossa escola há dinamizadores em todos os laboratórios disponíveis a nos apoiarem juntamente com a coordenação pedagógica para que consigamos atingir todos os nossos objetivos propostos. Acredito que sem projetos e atividades que permitam a construção do conhecimento, as TIC´s perdem seu valor.
As TIC´s multiplicaram enormemente as possibilidades de pesquisa de informação e os equipamentos interativos e multimídia vieram colocar à disposição dos alunos um manancial inesgotável de informações. Munidos destes novos instrumentos, os alunos podem tornar-se “exploradores” ativos do mundo que os envolve. Os Professores devem ensinar os alunos a avaliarem e gerirem na prática a informação que lhes chega. Este processo revela-se muito mais próximo da vida real do que os métodos tradicionais de transmissão do saber. Começam a surgir na sala de aula novos tipos de relacionamento. O desenvolvimento das novas tecnologias não diminui em nada o papel dos Professores, antes o modifica profundamente, constituindo uma oportunidade que deve ser plenamente aproveitada. Certamente que o Professor já não pode, numa sociedade de informação e do conhecimento, limitar-se a ser difusor de saber. Torna-se, de algum modo, parceiro de um saber coletivo que lhe compete organizar. Sendo assim, o Professor deixa de se apresentar como o núcleo do conhecimento para se tornar um otimizador desse mesmo conhecimento e saber, convertendo-se assim, num organizador do saber que fornecem meios e recursos de aprendizagem, estimulando o diálogo, da reflexão e da participação crítica.
Aos poucos, conversando com os colegas professores e observando as atividades com os usos de tecnologias, pude perceber que elas se caracterizam em quatro modos básicos de utilização como a Motivação, Ilustração, Pesquisa e o Lazer.
Em nossa escola procuramos sempre trabalhar as TIC´s como motivação no que pretendemos inserir aos nossos alunos como no contexto da aula que será dada depois ou iniciar um debate sobre um determinado tema. Quando utilizamos as produções da mídia, exibimos o filme e podemos dar ênfase às imagens, quando, por exemplo, queremos mostrar uma cidade, um relevo geográfico; ou pode-se dar ênfase ao texto e narrativa. De qualquer modo, o professor dá o recorte que ele pretende e conduz o olhar do aluno para onde se quer chegar. A dinâmica, neste tipo de atividade , é passar o filme ou o programa de computador (que podem ser softwares tutoriais, de exercitação ou mesmo um site) sem grandes interrupções. No entanto, existem atividades em que ele usa o vídeo fazendo intervenções sobre a narrativa, sobre as imagens e os diálogos com o objetivo de estimular os alunos para o conteúdo curricular (por exemplo, professores de línguas estrangeiras que tiram o som e pedem que os alunos criem diálogos para uma cena, ou param o filme antes de uma cena para que os alunos adivinhem o que vai acontecer). Outro aspecto interessante do uso das TIC´s que emergiu na pesquisa: às vezes o professor precisa que o aluno tenha uma visão panorâmica sobre um determinado assunto, então, ele escolhe um filme que fale sobre o tema, ou mostra um software que trabalhe aquele conteúdo. As produções de mídias, em geral feitas para curtos espaços de tempo e valendo-se de imagens e narrativas, adequam-se bem em situações como essas. Nestas circunstâncias, as TIC´s motivam porque facilitam a apreensão do todo e da aprendizagem, para posteriormente haver um aprofundamento do tema. A utilização das TIC´s como ferramenta envolve atividades mais complexas, como por exemplo: utilizar as ferramentas do computador para estimular os alunos a escreverem textos no Word, ou conectá-los a outras escolas para interagir com estudantes através de chats e listas de discussões. São algumas atividades realizadas que acreditamos que possam desenvolver a construção do conhecimento e o desenvolvimento de habilidades e competências.
Quando trabalhamos com a mídia voltada para ilustração, procuramos sempre ampliar as noções de um assunto previamente tratado em sala de aula. Similarmente ao que ocorre com as atividades de motivação, trabalhamos com evidência nas imagens ou nos textos e usamos tanto as produções das mídias quanto as ferramentas tecnológicas.
Já no uso dessas mídias como fontes de pesquisas, os alunos tanto usam os filmes para encontrar o que é pedido, quanto acessam a Internet e têm que fazer anotações, procurar, observar, classificar. A pesquisa com o uso da mídia é interessante devido às múltiplas dimensões possíveis de serem percebidas nas imagens e nos links, enriquecendo o trabalho. Só constatei o uso da mídia como lazer no caso de preencher vazios(como já citei anteriormente), como a falta de um professor ou o término prematuro do conteúdo curricular.
Acredito ser importante apontar que as tecnologias, quando utilizadas na escola, podem servir para reproduzir os paradigmas tradicionais de ensino, ou ir além, numa viagem através da imagem, dos links e do desenvolvimento do potencial criativo dos alunos, elas podem ser instrumentos eficazes dependendo de como forem utilizadas e do sentido que lhe atribuírem os usuários. Pelo fato do computador e da TV serem meios versáteis, se adaptam a qualquer visão sobre aprendizagem: podem servir como tutores numa perspectiva condutista, ou como ferramentas, numa visão construtivista. No caso específico do computador, ele ainda pode servir como aprendiz numa perspectiva mais globalizante, não esquecendo de reforçar a importância primordial do papel do professor na criação e execução das atividades com o uso das TIC´s. As novas tecnologias permitem que as aulas se tornem muito mais motivadoras quer para os alunos quer para o professor.


Referências

COSCARELLI, C. V., “O Uso da Informática como Instrumento de Ensino-Aprendizagem”,
PRESENÇA PEDAGÓGICA, v. 4n. 20 mar./ abr. 1998

FOURQUIN, Jean-Claude. Escola e Cultura – as bases sociais e epistemológicas do
conhecimento escolar. Artes Médicas. Porto Alegre, 1993

GREEN, B. & BIGUN, C. Alienígenas na sala de aula. In: SILVA, Tomaz Tadeu da (org).
Alienígenas na Sala de Aula: uma introdução aos assuntos culturais em Educação. RJ: Vozes, 1995

LINHARES, Célia, TRINDADE, Maria de Nazaret. Compartilhando o mundo com Paulo Freire.
São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2003.

LUCENA, C. - Professores e aprendizes na Web: a educação na era da Internet. Org. Nilton Santos. RJ – Clube do Futuro, 2000

VALENTE José Armando (org.). Liberando a mente: computadores na educação especial.
Campinas: UNICAMP, 1991

Unidade 3 atividade 3.7

CURSO E-PROINFO
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC´s

Nome do cursista: Aleandra Alves de Carvalho Oliveira
Turma: Bom_Jesus_Rosa
Professor Tutor: Maria Sebastiana Sousa Silva – Atividade 3.7
Agenda 3 Unidade 2

• 2º Momento (Atividade 3.7)

Podemos dizer sem querer nos gabar que a proposta foi bem aceita por todos, porque a atividade em questão não dependia do laboratório de informática ou da rádio escola para ser realizada, por isso temos a certeza de que o que os motivou foi o desafio de construir seus poemas e na área de Matemática, essa proposta ainda é mais desafiadora.
Ficamos satisfeitos com a atividade um dos pontos que considero que houve uma dificuldade foi nos alunos utilizarem o Word, pois eles navegam muito bem na internet mas não tem familiaridade como o editor de textos. Seria bom se as escolas nos laboratórios de informática fornecessem curso de informática básica, como na era da máquina de escrever forneciam de datilografia, pelo menos aqui na nossa escola tinha o curso, não me recordo se era porque funcionava o curso de técnico em contabilidade, o antigo segundo grau profissionalizante.
Nossa atividade foi elaborada com uma proposta interdisciplinar e transdisciplinar, envolvendo as áreas de matemática, português, redação, literatura e ciências. A articulação das demais disciplinas e os variados conteúdos foram importantes, pois prepara os alunos para tomar decisões, pensar globalmente, compreender linguagens variadas e raciocinar de forma criativa.
Consideramos que seria possível que os alunos tivessem esse acompanhamento por uma ficha de avaliação, principalmente por se tratar de alunos do ensino médio que já tem maturidade suficiente para tal procedimento.
CURSO E-PROINFO
TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: ENSINANDO E APRENDENDO COM AS TIC´s

Nome do cursista: Aleandra Alves de Carvalho Oliveira
Turma: Bom_Jesus_Rosa
Professor Tutor: Maria Sebastiana Sousa Silva – Atividade 4.1


ATIVIDADE 3.6: EXECUÇÃO DA ATIVIDADE PLANEJADA
1º Momento:

Esta é uma atividade para os alunos, mas é também uma atividade para estudo de vocês, professores. Portanto, é importante acompanhá-la de forma cuidadosa para que possam, todos, aprender com ela tudo o que ela tem para ensinar, tanto a professores como a alunos. Sugiro que ela seja realizada com todo o grupo de professores que a planejou em sala de aula. Se quiserem e puderem ter ainda outros colegas em sala acompanhando para contribuir com suas observações, melhor ainda.
O professor da turma conduz a atividade enquanto o outro professor da dupla (ou os outros professores do trio) deve estar em sala como observador, anotando como a atividade se desenvolve, como é recebida pelos alunos, como é conduzida pelo colega, como os equipamentos se comportam (equipamentos mal comportados são um problema porque, em vez de ficarem eles de castigo, deixam a nós de castigo. Por vezes eles funcionam mal mesmo, outras o mau comportamento deles é só uma questão de comunicação, de sabermos dar as ordens corretas, apertar os botões necessários e na ordem em que eles entendem.
Pare um pouco e reflita.
Como é com os alunos? Você os põe de castigo quando não fazem o que você deseja? Quando será que é possível entender “alunos que não funcionam como previsto” como um problema de comunicação?
Só uma provocação, para pensar um pouco.

Cuidado do professor observador:
Ele é um observador ativo, que precisa ver e compreender, tanto quanto possível, o que ocorre com toda a turma e com cada aluno. Espera-se, portanto, que caminhe pela sala para observar de perto como participa da atividade cada um dos grupos de alunos, que dificuldades apresentam, que descobertas fazem etc. Eu prefiro fazer isso com uma prancheta na mão e andando pela sala. Cada um de vocês vai encontrar a forma que parecer mais adequada para si. Outra sugestão que pode ajudar é ter na mão uma folha de papel com os nomes dos alunos (organizados em suas duplas ou trios) com espaço ao lado para poder anotar com agilidade algum processo ou intervenção dignos de nota de uma dupla ou de um aluno. Tenha também algumas folhas em branco.
Veja alguns Pontos que podem ser observados e anotados durante a atividade:
• Como os alunos se envolvem ?
• Os alunos conseguiram compreender o foco e a proposta da atividade?
• A forma de apresentá-la foi clara para este grupo de alunos?
• O que conseguem fazer e perceber?
• Quais as dúvidas e dificuldades mais recorrentes?
• Que coisas chegaram a descobrir e a fazer que não estavam previstas?
• De que forma se relacionam as duplas internamente? Mais disputam o uso da máquina ou mais colaboram para o andamento do trabalho?
• As duplas colaboram umas com as outras? De que forma? Ensinam, tiram dúvidas ou perguntam umas às outras?
• Em quais duplas de alunos os objetivos planejados foram atingidos?
• Em quais não foram?
• Qual a proporção?
• Que aprendizagens não previstas ocorreram com muitos alunos?
• Que aprendizagens, descobertas ou criações especialmente interessantes e não previstas ocorreram com algum ou alguns alunos?
• Como foi a condução da atividade pelo professor?
• Foi muito diretiva ou permitiu que a condução e o ritmo da ação fossem dados pelos alunos?
• Os equipamentos funcionaram a contento?
• Os programas funcionaram a contento?